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28 de dezembro de 2010

A Alegria -Marca do Cristão

(A Alegria – Marca do Cristão)

“Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado de amigos, porque tudo quanto ouvi do meu Pai vos tenho dado a conhecer” João 15.15

Jesus não fez esta afirmação para qualquer um, mas aos seus discípulos. Homens que estavam andando com Ele por mais de três anos. Homens que haviam deixado tudo para segui-lo. Homens que haviam se dedicado a obedecê-lo e a servi-lo. 
Conosco não é diferente, pois ao dedicarmos as nossas vidas a Cristo entregamos cada aspecto ao seu controle e senhorio. Descobrimos que nossa relação tem uma diferença muito grande daquela que se esperava entre senhor e servo. A nossa relação já começou diferente, pois fomos comprados por alto preço e ainda quando não merecíamos.

Se Cristo agora é o Senhor e nós somos servos, então Ele dá as ordens e nós devemos obedecer. Isso não mudou e não mudará – embora algumas teologias por aí, querem decretar e declarar o que Jesus deve ou não fazer. Quando um servo qualquer realiza uma tarefa, ele o faz porque é obrigado pela sua condição de escravo. Nós, porém, quando recebemos de Cristo uma ordem, devemos cumprir com ALEGRIA, porque nos dedicamos a servi-lo por amor. Não somos servos apenas, somos amigos e isso deve ser motivo de Alegria para todo cristão. 


Cumprir a vontade do meu mestre me dá acesso ao Seu coração, pois Ele deseja ser meu amigo. Isso é demais! Eu não merecia nada, a não ser a condenação pelos meus pecados, e Ele me resgatou das trevas, trouxe-me para a Sua maravilhosa Luz, livrou-me da opressão de satanás, libertou-me do poder do pecado e encheu-me com Seu Espírito Santo e deu-me a ALEGRIA verdadeira e genuína que trouxe sentido para o meu viver. Mesmo sendo infiel e muitas vezes pecando, mesmo assim, Ele ainda deseja ser meu amigo.
Uma das coisas mais tristes é ver um cristão sem Alegria, lembro-me de uma situação em que um incrédulo veio conversar comigo e disse que estava aconselhando um cristão, porque vivia cabisbaixo e triste pelos cantos. Palavras de um incrédulo: “Eu, ser cristão como fulano? Nem pensar! Vejo que o cristão tem motivos de sobra para Sorrir e se alegrar, é só olhar nos olhos de um e veremos que tem Alegria”. Aquilo muito me chamou a atenção, um não crente ensinando um crente que ele tem motivos de sobra para sorrir e se alegrar.

Amados, fomos chamados para resplandecer a ALEGRIA do Senhor às pessoas que nos cercam. Somos amigos do mestre, e não do “Tião da esquina”. Somos Embaixadores do Rei, Sirvamos a Ele, portanto, com alegria e amor. Que possamos refletir em todo tempo a Alegria da salvação em nossas vidas. E se nos abatermos, que possamos nos lembrar de textos como esses abaixo:
“Alegrai-vos no Senhor, outra vez digo: Alegrai-vos!” (Filipenses 4.4)
“O Choro pode durar uma noite toda, mas a Alegria vem do Senhor (Salmo 30.5b)
"Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna". Hebreus 4.16

Oração:
"Que este fruto do Espírito Santo, a ALEGRIA, seja evidente em nossas vidas em Nome de Jesus Cristo. Amém!"
(O amor de Deus)
“Nós amamos porque Ele nos amou primeiro” (1João 4.19)

Deus nos amou e não nos salvou porque não tinha mais nada de útil para fazer, mas porque, além de ser para a Glória de Si mesmo, Ele tem um propósito específico para cada um de nós. No entanto, nosso caráter deve ser transformado e moldado para que este propósito possa se cumprir em nossas vidas e assim realizar plenamente toda expressão do amor de Deus por nós e também para refletirmos este amor ao mundo.

Ao estudar a Bíblia, podemos perceber um comportamento recorrente: todos os que foram tocados por Deus no AT, ou por Cristo no NT, tiveram a mesma atitude de oferecer as suas vidas e se colocar em atitude de submissão a Deus. No caso de Cristo, todos queriam segui-lo e ir onde ele fosse para servi-lo. (Veja o exemplo do endemoninhado gadareno em Marcos 5.1-20). Essa atitude vinha da compreensão que o povo tinha a respeito de Deus: que Deus é Santo. O povo sabia que quando Deus se manifestava o que era impuro seria exterminado e o pecador era morto. Mas quando aquele que era tocado por Deus permanecia vivo, sabiam que Deus tinha um propósito para ele. (Veja o exemplo de Isaías – Is 6.1-13).

Quando Deus toca as nossas vidas e se revela a nós através de Cristo, oferece-nos a salvação através da fé em Jesus, mas as coisas não terminam aí. O apóstolo Paulo nos diz que antes éramos escravos do pecado e que Jesus “nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor” (1 Colossenses 1.13). Deixamos de pertencer à ditadura do pecado e à tirania de satanás. Tornamo-nos cidadãos do Reino de Deus, onde a lei é a da liberdade e motivação para realizar a vontade do soberano deste novo reino não é a opressão e o medo, mas o amor.

Agora conhecemos o Amor, porque Deus nos mostrou quem é o Amor e nos deu exemplos de como refletir este Amor e isso faz parte do processo de santificação do cristão. Nossa santificação não é uma obrigação ou um peso. Ela é a resposta de um coração agradecido pela liberdade. É uma resposta de amor ao amor daquele que nos amou primeiro: Deus.

Oração:
“Pai, obrigado pelo sacrifício de Teu Filho que me libertou da escravidão do pecado e me deu a liberdade do Teu amor. Senhor ensina-me a amar, sou como um vaso e Tu és o oleiro, quebra minha vida, transforma e usa oh Pai. Em nome de Jesus. Amém”.

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